Antologia do teatro de Gil Vicente [Livro]
Livro
Português
869.2 V632a
2. ed.
Rio de Janeiro : Grifo, 1974.
398 p.
(Coleção Littera ; 1)
Inclui glossário.
Título de parte: Auto da alma.
Título de parte: Auto da feira.
Título de parte: Auto chamado da Mofina Mendes.
Título de parte: Breve sumário da história de Deus.
Título de parte: Auto da barca do inferno.
Título de parte: Auto da barca do purgatório.
Título de parte: Auto da fé.
Título de parte:... Ver mais
Título de parte: Auto da feira.
Título de parte: Auto chamado da Mofina Mendes.
Título de parte: Breve sumário da história de Deus.
Título de parte: Auto da barca do inferno.
Título de parte: Auto da barca do purgatório.
Título de parte: Auto da fé.
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Título de parte: Auto da alma.
Título de parte: Auto da feira.
Título de parte: Auto chamado da Mofina Mendes.
Título de parte: Breve sumário da história de Deus.
Título de parte: Auto da barca do inferno.
Título de parte: Auto da barca do purgatório.
Título de parte: Auto da fé.
Título de parte: Auto de Inês Pereira.
Título de parte: Auto do Velho da Horta.
Título de parte: Farsa chamada Auto da Índia.
Título de parte: Auto de "Quem tem farelos?".
Título de parte: Auto dos físicos.
Título de parte: Auto da Lusitânia.
Título de parte: Comédia da Rubena.
Título de parte: Tragicomédia da Frágua d'amor.
Título de parte: Carta de Gil Vicente ao Rei D. João III, sobre o sermão que pregou aos frades de Santarém. Ver menos
Título de parte: Auto da feira.
Título de parte: Auto chamado da Mofina Mendes.
Título de parte: Breve sumário da história de Deus.
Título de parte: Auto da barca do inferno.
Título de parte: Auto da barca do purgatório.
Título de parte: Auto da fé.
Título de parte: Auto de Inês Pereira.
Título de parte: Auto do Velho da Horta.
Título de parte: Farsa chamada Auto da Índia.
Título de parte: Auto de "Quem tem farelos?".
Título de parte: Auto dos físicos.
Título de parte: Auto da Lusitânia.
Título de parte: Comédia da Rubena.
Título de parte: Tragicomédia da Frágua d'amor.
Título de parte: Carta de Gil Vicente ao Rei D. João III, sobre o sermão que pregou aos frades de Santarém. Ver menos
AUTO DA FEIRA
Personagens:
Mercúrio;
Tempo;
Serafim;
Diabo;
Roma;
Amâncio Vaz;
Denis Lourenço;
Bianca Anes;
Marta Dias;
Justina;
Lionarda;
Teodora;
Mônica;
Giralda;
Juliana;
Tesaura;
Merenciana;
Dorotea;
Gilberto;
Nabor;
Dionísio;
Vicente;
Mateus.
AUTO DA BARCA DO... Ver mais
Personagens:
Mercúrio;
Tempo;
Serafim;
Diabo;
Roma;
Amâncio Vaz;
Denis Lourenço;
Bianca Anes;
Marta Dias;
Justina;
Lionarda;
Teodora;
Mônica;
Giralda;
Juliana;
Tesaura;
Merenciana;
Dorotea;
Gilberto;
Nabor;
Dionísio;
Vicente;
Mateus.
AUTO DA BARCA DO... Ver mais
AUTO DA FEIRA
Personagens:
Mercúrio;
Tempo;
Serafim;
Diabo;
Roma;
Amâncio Vaz;
Denis Lourenço;
Bianca Anes;
Marta Dias;
Justina;
Lionarda;
Teodora;
Mônica;
Giralda;
Juliana;
Tesaura;
Merenciana;
Dorotea;
Gilberto;
Nabor;
Dionísio;
Vicente;
Mateus.
AUTO DA BARCA DO PURGATÓRIO
Personagens:
Anjo - Arrais do Céu;
Diabo - Arrais do Inferno;
Companheiro do Diabo;
Lavrador;
Marta Gil - regateira;
Pastor;
Moça;
Pastora;
Menino;
Taful;
Três Anjos.
AUTO DE INÊS PEREIRA
Personagens:
Inês Pereira;
Sua mãe;
Lianor Vaz;
Pêro Marques;
Dous Judeus - um chamado Latão, outro Vidal;
Um Escudeiro com o seu Moço
Um Ermitão;
(Luzia e Fernando).
AUTO DO VELHO DA HORTA
Personagens:
Um velho;
Uma moça;
Um parvo;
Criado do velho;
Mulher do vento;
Branca Gil;
Uma mocinha;
Um alcaide;
Beleguins.
FARSA CHAMADA AUTO DA ÍNDIA
Personagens:
Ama;
Moça;
Castelhano;
Lemos;
Marido;
AUTO DOS FÍSICOS
Personagens:
Clérigo;
Moço do clérigo;
Brásia Dias;
Mestre Felipe;
Mestre Fernando;
Mestre Anrique;
Tôrres;
Físico;
Padre confessor;
Cantores. Ver menos
Personagens:
Mercúrio;
Tempo;
Serafim;
Diabo;
Roma;
Amâncio Vaz;
Denis Lourenço;
Bianca Anes;
Marta Dias;
Justina;
Lionarda;
Teodora;
Mônica;
Giralda;
Juliana;
Tesaura;
Merenciana;
Dorotea;
Gilberto;
Nabor;
Dionísio;
Vicente;
Mateus.
AUTO DA BARCA DO PURGATÓRIO
Personagens:
Anjo - Arrais do Céu;
Diabo - Arrais do Inferno;
Companheiro do Diabo;
Lavrador;
Marta Gil - regateira;
Pastor;
Moça;
Pastora;
Menino;
Taful;
Três Anjos.
AUTO DE INÊS PEREIRA
Personagens:
Inês Pereira;
Sua mãe;
Lianor Vaz;
Pêro Marques;
Dous Judeus - um chamado Latão, outro Vidal;
Um Escudeiro com o seu Moço
Um Ermitão;
(Luzia e Fernando).
AUTO DO VELHO DA HORTA
Personagens:
Um velho;
Uma moça;
Um parvo;
Criado do velho;
Mulher do vento;
Branca Gil;
Uma mocinha;
Um alcaide;
Beleguins.
FARSA CHAMADA AUTO DA ÍNDIA
Personagens:
Ama;
Moça;
Castelhano;
Lemos;
Marido;
AUTO DOS FÍSICOS
Personagens:
Clérigo;
Moço do clérigo;
Brásia Dias;
Mestre Felipe;
Mestre Fernando;
Mestre Anrique;
Tôrres;
Físico;
Padre confessor;
Cantores. Ver menos
O texto "Auto da Lusitânia", entre as páginas 327 e 332, está faltando, incompleto no livro do exemplar 02 (esse exemplar é com capa dura).
"O teatro português anterior a Gil Vicente se restringira à representação de momos e entremeses, de grande aparato cênico mas sem valor literário. A obra de Gil Vicente é, pois, a primeira manifestação séria e continuada de teatro em Portugal.
Na escolha dos autos que constituem esta antologia,... Ver mais
Na escolha dos autos que constituem esta antologia,... Ver mais
"O teatro português anterior a Gil Vicente se restringira à representação de momos e entremeses, de grande aparato cênico mas sem valor literário. A obra de Gil Vicente é, pois, a primeira manifestação séria e continuada de teatro em Portugal.
Na escolha dos autos que constituem esta antologia, procuramos dar uma amostragem, válida e variada da obra vicentina, nela incluindo auto de devoção isentos de elementos burlescos, como o "Auto da Alma" e o "Breve Sumário da História de Deus", que apresentam em toda a pureza o eterno problema da Alma em luta entre o Bem e o Mal, ou a sequência da história de Deus desde Adão até o Cristo, e outros em que o cômico e o sério estão lado a lado ("Auto da Feira", "Barca do Inferno", "Barca do Purgatório"); farsas que nitidamente apresentam tipos de todos os tempos ("Inês Pereira", "Velho da Horta", "Auto da Índia", "Quem tem farelos?", "Auto dos Físicos"); parte de uma tragicomédia que exemplifica o velho teatro de grandes efeitos cênicos, enriquecido com o chiste vicentino ("Frágua d' Amor"); alguns versos de uma comédia romanesca, que retratam o sentimento amoroso que povoa os cancioneiros e que, no caso especial de Felício ("Comédia de Rubena"), poderia ser comparado ao de Macias, o enamorado.
Demos preferência a autos em português, mas achamos indispensável incluir cenas em espanhol de autos tão significativos como Dos Físicos ou da tragicomédia da Frágua d’Almor.
Em todo o seu teatro Gil Vicente mantém-se fiel às formas medievais , utilizando metros e estrofes que se encontram no Cancioneiro Geral: os versos de arte-menor ((o redondilho maior, de sete sílabas e o redondinho menor, de cinco) e os versos de arte-maior (basicamente com onze sílabas, com cesura na quinta), agrupados em estrofes de extensão variável (oito, nove, dez, catorze versos…) na poética do tempo (7), cada verso era um pé; ao grupo de pés (seis no máximo) é que se chamava verso; dois versos juntos formavam a copla. Cada verso tinha suas rimas próprias e seu esquema rímico, eu podia ter esquema rítmico diferente do outro.
Para esta Antologia utilizamos o texto da Copilação de 1562”. Ver menos
Na escolha dos autos que constituem esta antologia, procuramos dar uma amostragem, válida e variada da obra vicentina, nela incluindo auto de devoção isentos de elementos burlescos, como o "Auto da Alma" e o "Breve Sumário da História de Deus", que apresentam em toda a pureza o eterno problema da Alma em luta entre o Bem e o Mal, ou a sequência da história de Deus desde Adão até o Cristo, e outros em que o cômico e o sério estão lado a lado ("Auto da Feira", "Barca do Inferno", "Barca do Purgatório"); farsas que nitidamente apresentam tipos de todos os tempos ("Inês Pereira", "Velho da Horta", "Auto da Índia", "Quem tem farelos?", "Auto dos Físicos"); parte de uma tragicomédia que exemplifica o velho teatro de grandes efeitos cênicos, enriquecido com o chiste vicentino ("Frágua d' Amor"); alguns versos de uma comédia romanesca, que retratam o sentimento amoroso que povoa os cancioneiros e que, no caso especial de Felício ("Comédia de Rubena"), poderia ser comparado ao de Macias, o enamorado.
Demos preferência a autos em português, mas achamos indispensável incluir cenas em espanhol de autos tão significativos como Dos Físicos ou da tragicomédia da Frágua d’Almor.
Em todo o seu teatro Gil Vicente mantém-se fiel às formas medievais , utilizando metros e estrofes que se encontram no Cancioneiro Geral: os versos de arte-menor ((o redondilho maior, de sete sílabas e o redondinho menor, de cinco) e os versos de arte-maior (basicamente com onze sílabas, com cesura na quinta), agrupados em estrofes de extensão variável (oito, nove, dez, catorze versos…) na poética do tempo (7), cada verso era um pé; ao grupo de pés (seis no máximo) é que se chamava verso; dois versos juntos formavam a copla. Cada verso tinha suas rimas próprias e seu esquema rímico, eu podia ter esquema rítmico diferente do outro.
Para esta Antologia utilizamos o texto da Copilação de 1562”. Ver menos
Berardinelli, Cleonice, 1916-2023
Estudo Crítico
Antologia do teatro de Gil Vicente [Livro]
Antologia do teatro de Gil Vicente [Livro]
Exemplares
Nº de exemplares: 2
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